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Resenha - Dividida



Livro: Dividida #2
Autora: Amanda Hocking
Editora: Rocco
Páginas: 358
ISBN: 978-85-7980-168-6
Pontuação: 



Demorei um pouquinho para pegar esse segundo livro para ler, o primeiro livro não me agradou muito, e esse segundo não foi diferente.


As páginas são amareladas, a fonte é pequena, têm vinte e oito capítulos curtinhos, um glossário no final, e Contos extras (Um dia: Três Caminhos) narrados por Finn, Tove e Loki.

(capítulo)

(páginas)


Wendy tentou fugir, tentou se distanciar dessa vida de princesa, dessa vida de Troll, tentou se distanciar de quem ela era. Mas não deu certo. Ao fugir com Rhys para a casa de seu irmão hospedeiro Matt, Wendy esperava recomeçar algo que ela ainda não sabia, afinal ates de descobrir sobre quem ela realmente era, ela não gostava da vida que tinha e se sentia deslocada, ao descobrir que era uma princesa, princesa dos Trylle (trolls) ela achou que teria finalmente se achado no mundo, mas estava completamente errada. Ao voltar para sua casa de humanos ela espera fugir de toda a loucura que enfrentou com os Trylles.
Wendy acaba sendo levada pelos Vittra, inimigos dos Trylles, e descobre algo chocante sobre sua família trylle. Com ajuda de amigos ela consegue escapar, mas é mandada de volta para o palácio junto de sua mãe biológica Elora, a rainha. No palácio, Wendy descobre coisas sobre sua família, seu pai, sua mãe e sua linhagem, aprende a controlar seus poderes e sobre a história dos Trylles e Vittras. Wendy terá que escolher seu lado agora que descobriu ser a herdeira de dois reinos, dois reinos que ela mal conhece, e para salvar um ela precisará sacrificar sua própria felicidade e paixão por um bem maior.


Um livro super sem sal e extremamente bobo, ridículo até. Assim como no primeiro livro, tudo acontece muito rápido, e em todo momento durante a leitura me senti lendo uma fanfic amadora mal escrita.


Achei que Wendy teria amadurecido nesse livro, mas ela deu um paço bem vacilante para o amadurecimento no final desse livro. Sabe, é algo que parece que está se encaminhando para uma pessoa mais madura lá pra frente (terceiro livro), mas ao mesmo tempo não é exatamente o amadurecimento de que esperamos. Esse “relacionamento” que ela tem por Finn é a coisa mais boba e sem sentido, felizmente ele mal da às caras nesse livro. O chororo da Wendy nesse livro é dramático. Ela é aquele tipo de personagem que se apaixona apenas dando uma olhada na pessoa, nesse livro temos o inicio de um “triangulo amoroso” (se é que podemos chamar assim), Wendy mal pôs os olhos em Loki e já sentiu algo... Aff gente, foi tão ridículo que eu perdi a conta de quantas vezes revirei os olhos e de quantas vezes gritei com o livro: MAL FEITO!


Finn, como já disse, mal aparece no livro, felizmente. Ele é um personagem seco e irritante, devo dizer, que se acha o maduro... E talvez até seja, mas não de uma maneira certa (isso fez sentido?). Como ele mal da as caras nesse livro e fica distante o tempo todo, felizmente não temos muito drama entre ele e Wendy, o único drama na verdade é nos pensamentos de Wendy.


Loki é o novo personagem... Bem, mais ou menos já que ele apareceu nos Contos finais do primeiro livro. Ele até que é interessante, divertido até, mas também não achei grande coisa. Acho que por enquanto a imagem que eu tenho dele é que ele é um pouco infantil demais, mas ao mesmo tempo essa imagem é abafada por uma de leal, porque nos contos finais desse livro a autora mostrou um pouco do que ele passa com os Vittra (porque Loki é um Vittra, um príncipe Vittra), e de certa forma me conquistou nessas últimas três páginas. Apesar de ainda está um pouco na corda bamba com ele.


Tove teve mais presença nesse livro, porque a participação dele tem um peso mais importante aqui. Por ele ter um poder mais ou menos parecido com o da Wendy, ele a ajuda a treinar todos os dias. Além disso, ele é um ótimo amigo e uma pessoa que irá ajudar Wendy a compreender seu povo e também a dar força motivacional, porque Wendy vai precisar muito e ele é ótimo nisso... Apesar de ele ser bem aéreo!  


Uma coisa que me incomodou muito foi a família humana de Wendy, ela acabou arrastando o Matt (irmão hospedeiro) para o meio desse mundo dela, e ele acaba indo viver no palácio por segurança, porque acontece um monte de coisas que eu não vou falar kkk. A questão que apesar de ele está vivendo no mesmo teto que Wendy, ele meio que desaparece desse livro. Wendy esquece completamente dele, na verdade a questão é que parece que a AUTORA se esquece da existência dele, principalmente o Rhys que deu um chá de sumiço nesse livro! Dá para contar em apenas uma mão quantas vezes esses dois apareceram.


Elora também não aparece muito, mas nas poucas vezes que ela aparece continua a mesma que a do primeiro livro: uma megera. Porém, confesso que nesse livro ela pareceu baixar um pouco a bola, parece está mais aberta às atitudes e questionamentos da Wendy e, felizmente, responde de forma descente (ta, talvez meio descente) as perguntas dela.


Nesse livro temos mais revelações que o primeiro, mas ainda é algo pouco explorado, pouco explicado e não consigo vê tudo sendo explicado no terceiro livro porque é muita coisa, e do jeito que vai a narração (e o foco da história) duvido mesmo que tudo será revelado no último livro. Dei uma nota mais baixa nesse segundo livro porque ele foi muito mais bobo e sem graça que o primeiro, bem sem noção. Mas de certa forma a leitura é rápida, eu consegui lê o livro em dois dias apesar de ele ser bem chatinho.

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