Resenha - Despertar

Livro: Despertar (Trilogia Darkest Powers) #2

Autora: Kelley Armstrong

Paginas: 286

Editora: Novo Século

Pontuação: ★★★★★ ❤

“Um dedo esquelético tocou minha pele onde o moletom não estava cobrindo e eu pulei, abrindo os olhos com tudo. Vi que um crânio estava a centímetros do meu rosto, balançando.”

Pag. 143

Despertar é o segundo livro da Trilogia Darkest Powers (para ler a resenha do primeiro livro clique Aqui).  Tem uma capa linda, mas não é brilhosa como o primeiro livro. As paginas são amareladas, mas não tem a mesma textura grossa que o primeiro tem. O livro, assim como o primeiro, é muito bom, e nesse tem mais ação e aventura.

(Páginas)

(Capítulo)

(Parte de Trás)

Depois de ser enganada pela sua própria tia, Chloe é levada de volta para o Grupo Edison depois de tentar escapar da casa de Lyle. Agora que Chloe sabe o que ela é, uma necromante poderosa capaz de ver e falar com fantasmas e até de invocar os mortos, tenta desesperadamente fugir do Grupo Edison. Assim que consegue escapar deles novamente, junto da temperamental Tori, ela reencontra Simon e Derek e juntos são lançados em uma corrida pelas próprias vidas. Ação, aventura, fuga e mais mistérios para descobrir.

Despertar é o livro mais fino da Trilogia, com uma leitura rápida e evolvente. O livro é muito bom, muito gostoso de ler e é cheio de emoções. Recomendo totalmente, pois quem já leu a resenha do primeiro livro sabe que eu amo demais essa Trilogia.

No inicio as aventuras são com a Chloe, Tori, Simon e Derek. Mas em certo momento, Chloe e Derek são obrigados a ficarem para trás separando-os de Simon e Tori . Derek e Chloe começam uma nova jornada, um novo caminho para se reencontrarem com Simon e Tori novamente, e nesses caminhos muitas coisas acontece, muitas brigas e não só as brigas de Derek e Chloe, que vivem brigando como cão e gato.

“[...] Enquanto a criatura fazia o que eu havia mandado, ele levantou a cabeça para me encarar. O crânio se mexeu de um lado para o outro como uma cobra e o grunhido mais pareceu um assovio nervoso. Ouvi aquilo e encarei a criatura no buraco de seus olhos, sentindo seu ódio. Ondas de resistência vinham dele. Não estava me obedecendo porque queria, mas porque eu o forçava. Era um espírito escravo, invocado pó uma necromante, enfiado de volta em um corpo que mal passava de um esqueleto, forçado a seguir a vontade de seu mestre. Eu.”

Pag. 144